Quando o tema é Lisboa, as suas casas jamais passarão despercebidas. Vestem a cidade da forma mais bela e encantadora. Alguns dos prédios da baixa gritam por restauro. Já há outros espalham magia, pelo estado de conservação em que se apresentam.
Uns pintam-se, outros continuam a mostrar que o azulejo português está na moda. Independentemente da escolha, as casas de Lisboa são uma tentação. Viver na baixa ou nos limites da cidade é para muitos um sonho. Quem visita Lisboa jamais esquecerá a sua luz e, certamente, as suas casas e monumentos.
Mais um belo trabalho de recuperação de uma casa de Lisboa. Aqui é o amarelo do sofá que chama a atenção para este ambiente moderno com toques clássicos. Indiferente também não é esta mesa central, que nos faz lembrar uma peça de bom gosto vintage.
Se tem um apartamento antigo, inspire-se neste exemplo para as suas salas de jantar e de estar, que têm vista sobre a baixa lisboeta.
É assim que se mostra Lisboa ao mundo. A sua beleza cativante, seduz todos aqueles que por ela passam. Irresistível. Única. Cheia de luz. São as suas ruas e os seus bairros, as suas fachadas e os seus azulejos, os trilhos dos elétricos e os monumentos que a tornam inesquecível.
Indiferença. Palavra que deve deixar de lado quando passeia pela cidade das Sete Colinas. Aprecie as fachadas das casas de Lisboa, muitas donas
de azulejos únicos.
É na Rua dos Fanqueiros, onde o coração de Lisboa bate forte, que se encontra este edifício Pombalino. Apesar das obras de adaptação e recuperação, há pormenores que merecem estar a olho nu, como este teto em madeira.
José Adrião Arquitetos, de Lisboa, preservou a história deste edifício do fim do século XVIII. Alterou-se a tipologia de dois para três apartamentos por piso, conservando os soalhos, os tetos, as caixilharias de madeira, os azulejos do exterior e interior e as portas interiores.
Foi pelo Atelier da Calçada, de Lisboa, que se deu a transformação deste apartamento na Avenida de Roma. Durante mais de seis décadas, não recebeu qualquer intervenção. Estava conservado, mas desatualizado.
Na casa de banho apostou-se em azulejos verdes, contrastando com as portas brancas. Destaque também para a recuperação dos pavimentos de soalho, escondidos por alcatifas. Foram também reformuladas as carpintarias interiores e exteriores.
Foi um escritório. Agora, é um chique, elegante e clássico apartamento na baixa lisboeta, num trabalho fantástico da Home Staging Factory. Para esta transformação, os arquitetos escolheram materiais exclusivos, como mármores e os típicos azulejos portugueses.
A história de Portugal entra neste apartamento que tem uma vista fantástica sobre a cidade. Todas as áreas foram pensadas ao pormenor, desde os materiais, à decoração e mobiliário. Um apartamento harmonioso, onde qualquer um de nós gostava de viver.
A Oficina do Preconceito não hesitou no momento de recriar esta cozinha de época, numa casa de Lisboa. Nas mãos tinham o desafio de preservar e valorizar os módulos da cozinha, tonando-os atuais, ao mesmo tempo que se modernizava o ambiente.
Com a decoração certa, ajustada aos diferentes espaços, este belo apartamento mostra que é possível melhorar o que já existe e torná-lo ainda mais apetecível.
É em Carnide que se encontra esta bela casa de Lisboa. Todas as áreas apresentam uma decoração sóbria e simples, que põe em destaque os tons vivos da terra. A luz comanda em qualquer ponto da casa.
O Traço Magenta é o responsável pelo projecto deste apartamento T2. Os decoradores tiveram como ponto de partida uma habitação contemporânea, com linhas direitas, ampla e desafogada. O resultado está à vista…
É nas Amoreiras, com a intensa luz que inunda Lisboa, que se encontra este apartamento. A decoração é algo que jamais vai esquecer neste T1. Simples, mas cheia de requinte. Uma cadeira almofada, com cores intensas, uma flor numa jarra de vidro e um móvel de linhas direitas.
É na simplicidade de pormenores, que muitas vezes reside o bom gosto. A decoração e as cores podem fazer toda a diferença.
Faça favor de entrar e de se sentar nesta casa de Lisboa, construída no meio de Alfama. Antes do branco, estavam pintadas de cor-de-laranja as paredes deste T0, que o tornavam ainda pequeno. Este tom claro tornou-o maior.
Depois, o segredo centrou-se na decoração. O ar envelhecido do estúdio já não existe. O biombo que divide a sala da cozinha transformou-se numa estrutura de design, contrariando o seu antigo tom escuro e sem forma. O espaço está visualmente maior, mais iluminado e mais clean.
As paredes podiam ter sido pintadas, mas foi nos azulejos, que tão bem representam a Capital, que se apostou. Um elemento que põem em destaque esta casa de Lisboa.
No momento de escolher os materiais, opte por pormenores que combinam a sua personalidade, tornando a sua casa única e inesquecível, para todos os que têm a oportunidade de a visitar. A Barro, de Valongo do Vouga, tem opções maravilhosas feitas à mão.